O Canto da Baixada


Resgatando a identidade cultural da Baixada Fluminense – origem e inspiração da obra de Bira da Vila e de grandes compositores da região 

O cantor e compositor, Bira da Vila, lançou em 08/06/2010 seu primeiro CD “O Canto da Baixada. O disco produzido em parceria com o radialista Adelzon Alves, possui 15 preciosas faixas, resgatando assim a identidade da Baixada Fluminense através de seus principais compositores dês da década de 1940.

A obra é fruto de mais de dez anos de pesquisa que Bira da Vila e Adelzon Alves fizeram, sobre os cantores e compositores oriundos da Baixada Fluminense, e chama atenção não só pela qualidade musical como também pela história contada através de cada música.

O CD, conta com a participação especial de Beth Carvalho, na faixa “O daqui, o dali e o de lá” que é uma verdadeira homenagem ao Brasil, citando mais de 40 ritmos tipicamente tupiniquins.

Bira foi o responsável por todo o processo de produção do disco, desde a idealização ao produto final, por isso a preocupação com a escolha do repertório e com o valor da obra. “Este projeto tem como objetivo valorizar a cultura de um lugar que geralmente fica esquecido do grande público.” afirma o artista. “‘O Canto da Baixada’ é um disco importante pelo resgate cultural, histórico, artístico e uma justa homenagem aos grandes compositores de samba da Baixada Fluminense, como Osório Lima, João da Paz, Cabana, Toninho Barros, Jairo Bráulio, Anésio, Serginho Meriti e tantos outros que marcaram a história do samba e precisam de alguma forma ser lembrados.”

O disco é genuinamente de samba, mas em cada composição são percebidos toques e levadas de variados ritmos como o baião, chorinho o forró e o xaxado, ritmos brasileiros. “É a união de todas as artes para uma mobilização e discussão sobre a valorização da Baixada Fluminense. Artistas da década de 40, 50 não podem ser esquecidos,” finaliza Bira.

Sobre Bira da Vila

 

O cantor e compositor, Bira da Vila, nasceu dia 08 de janeiro na Vila São Luiz, Duque de Caxias-RJ.  O Pai, Seu Jair, foi a primeira fonte de inspiração – aos 14 anos Bira prestou uma homenagem ao pai e compôs seu primeiro samba “O Malandrinho”. Bira da Vila foi apadrinhado pelo amigo e maior ídolo artístico Luiz Carlos da Vila, com quem possui uma forte parceria musical. Teve “Sorriso de Banjo”, sua primeira composição, gravada por Jovelina Pérola Negra no disco “Vou na Fé” em 1993 que tocou em todo o país. No ano de 2002, uma parceria com Riko Dorilêo, compôs “Ventos da Liberdade”, que é considerada o Hino de reconstrução de Angola e é tocada até hoje nas principais rádios do país. Bira é citado no Dicionário Cravo Albim da Música Popular Brasileira, na biografia de Zeca Pagodinho e no livro “Heranças do Samba” de Aldir Blanc, Hugo Sukman e Luis Fernando Vianna.  Zeca gravou a música “Então Leva”, composição de Bira em parceria com Luiz Carlos da Vila, que está presente no cd, Uma Prova de Amor, de Zeca Pagodinho e ficou entre as duas concorrentes, na categoria de melhor canção do ano na edição de 2009 do Premio da Musica Brasileira. Após o lançamento do álbum “O Canto da Baixada” em 2010, Bira da Vila realizou seu sonho de juntar toda a classe artística da Baixada numa parceria com o SESI Caxias no evento “Baixada é Arte” que aconteceu do dia 25 a 30 de abril de 2011 onde juntou no evento 186 artistas mais debatedores num total de mais de duzentos artistas num evento de sucesso absoluto, que pode mostrar o valor da cultura e dos artistas da Baixada Fluminense. E para coroar toda a dedicação pela valorização da cultura da Baixada teve o álbum “O Canto da Baixada” pré selecionado pelo prêmio da música  2011, e foi contemplado com o Prêmio Baixada 2011.

O Projeto Samba Identidade Nossa e o grupo Terno de Cambraia também já prestaram sua homenagem a este artista, que a tantos vem homenageando com este belicismo trabalho, dedicado ao samba a musica popular Brasileira e nossa ancestralidade! E o guerreiro não para, esta rodando pelas veredas deste país e levando na bagagem a BAGAGEM!

Parabéns Bira da Vila e AXÉ ao Canto da Baixada.

Fotos: Ierê Ferreira

Assessora de Imprensa

Carolina Bellardi

carolinabellardi@hotmail.com.brContatos para shows:

tel: (21) 3659-3948/ 8469-9657

Clube do Cozido


Por Ierê Ferreira

Fotos: Ierê Ferreira

 

 

 

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Cinco anos de muito samba e sabor.

Há cinco anos o Clube do Cozido vem alegrando as tardes e noites de quarta-feira na zona oeste da cidade maravilhosa.

O evento, que nasceu em 2006, no Recreio dos Bandeirantes, hoje é realizado na Barra da Tijuca, precisamente no Barril 8000 em frente a uma das mais belas praias do litoral do Rio de Janeiro e já esta mais que consagrado como um verdadeiro ponto de encontro de grandes nomes do samba como Zeca Pagodinho, Beth Carvalho, Arlindo Cruz, Dudu Nobre, Xande do Revelação, entre outros.

 É muito comum encontrar por lá também atores e atrizes das redes de TV, jogadores de futebol e muita gente bonita.  Como o próprio nome sugere, o Clube do Cozido é o lugar ideal para recarregar as energias, ouvindo o melhor do samba e saboreando um delicioso Cozido feito pela produtora e anfitriã Márcia Black e sua equipe, que recebem com muito carinho os seus convidados.

 A produtora do Clube do Cozido, Márcia Black, há muito vem dedicando-se a difundir esta mistura pra lá de especial (o samba e a culinária), assim como Tia Doca, Tia Surica e tantas outras mulheres com mãos de fadas que sempre energizaram o samba com seus temperos especiais.

 O Clube do cozido também conta com um time de músicos jovens e talentosos que formam o grupo: Divino Dom constituído por: Ari Junior (banjo e voz), Diogo Cunha (violão 7 e voz), Juninho Travassos (cavaquinho), Vinícius Feijão (pandeiro e voz), André Orelha (surdo), Álvaro Santos (repique-de-mão e voz), Marcelo Amaro (tan-tan e voz) e Luís Augusto (percussão geral).

Esta turma soube aproveitar muito bem o dom que os Deuses lhes deram, o dom do samba.

Parabéns ao Clube do Cozido pelos seus cindo anos de resistência, fazendo valer, com sabor e prazer, a nossa cultura maior – O SAMBA.

Serviço:

Clube do Cozido

Local – Barril 8000/

Av. Sernambetiba 8000

Horário: das 13h às 21h

Entrada R$ 10,00 – Damas

R$ 15,00 – Cavalheiros

R$ 15,00 – cozido (prato comercial)

Faixa etária livre

Samba no Buraco do Galo


Um verdadeiro Quilombo de Samba no coração de Oswaldo Cruz.

Por: Ierê Ferreira

Fotos: Ierê Ferreira

Revisão: Sylvia Helena Arcuri

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 Há mais de dez anos o cantor compositor e produtor cultural Edinho Oliveira e seu irmão Elias José reúnem na Rua Dona Vicência numero 97, em Oswaldo Cruz a nata do samba daquela e de outras regiões da cidade. O Samba no Buraco do Galo é uma das mais importantes rodas de samba do subúrbio. Sempre no primeiro sábado do mês Edinho e Elias confraternizam com moradores e visitantes para cantar e ouvir velhos e novos samba.

Grande parte desses sambas são de autoria dos próprios frequentadores que fazem questão de interpretar, com a máxima alegria, seus sambas, fazendo com que todos os espectadores façam parte do evento. Edinho e Elias, porém, não se satisfazem somente com o samba e buscam complementar o evento com um trabalho de conscientização sócio-racial, levando para a roda de samba, filmes, fotos e debates sobre as questões étnicas e historias do próprio samba, construindo o que podemos chamar de Quilombo do Samba.

No ultimo dia 7 de maio, véspera do dia das mães, o Samba no Buraco do Galo prestou sua homenagem a todas as mães e recebeu mais de 1.000 pessoas entre moradores e visitante.

A festa contou com a presença de vários compositores entre eles (Klerinho, Preto Maneiro, Tonho de Rocha Miranda, Valmir Viole, Nei J Carlos, Ivan Milanez entre outro).

Que sempre fazem o público levantar, cantar e dançar com as suas apresentações irreverentes e com a alegria e o prazer de participar deste movimento, que ao longo de sua existência vai fazendo história.

 O grupo que acompanha os compositores é uma atração a mais, formado por músicos competentes e engajados com a proposta dos idealizadores. Os músicos são: (Xirra Metro, Mapinha, Jefersom, Leco, Waguimho e Jorginho).

Outra característica do Samba no Buraco do Galo são as Pastoras (Dinha,Yvone, Sheila e Nica), cantoras que também acompanham os compositores, coisa que raramente se vê em outras rodas de samba e que a meu entender, deveria existir em todas as rodas, pois as vozes femininas dão uma entonação muito mais bonita e boa de ouvir, além de promover, é claro, a democratização de gêneros na roda samba.

 Edinho Oliveira já lançou seu primeiro CD com o título – Negro – pelo selo Etnia Musical e neste disco gravou o samba, Pra Oswaldo Cruz e na letra desse samba já dizia:

 Eu vou pra Oswaldo cruz eu vou.
 Quilombo do samba pra me aculturar.
 Venha pra cá.

 Edinho Oliveira continua a sua batalha e com o apoio de Elias José seu irmão e produtor está em estúdio gravando mais um disco em homenagem a este canto do subúrbio carioca a quem eles tanto se dedicam.

 E o disco ira se chamará: Oswaldo Cruz é Assim.

Aguardem!

Toninho Geraes e Aline Calixto


Por: Ierê Ferreira

E no caminho destes dois personagens estão os estados de Minas e o Rio de Janeiro e o elo mais forte desta corrente sem duvida nenhuma é o samba!

Toninho Geraes, mineiro de Belo Horizonte, veio para o Rio de Janeiro ainda jovem. No Rio conheceu o compositor da escola de samba Império Serrano, (Beto Sem Braço), que o levou para participar dos “pagodes da tamarineira”, como era chamada a roda de samba que alguns frequentadores do futebol faziam no bloco carnavalesco Cacique de Ramos no subúrbio de Olaria. Frequentador assíduo esta roda de samba, que virou referencia nacional, conheceu Zeca Pagodinho, Almir Gunéto, Jorge Aragão, Bira Presidente, Jovelina Pérola Negra, Arlindo Cruz e outros que também participaram do inicio do “pagode” no Rio de Janeiro e tornaram a historia do Cacique de Ramos ainda mais rica.

Toninho Geraes já conhece o sucesso através de suas composições nas vozes de grandes nomes do mundo do samba. São mais de 200 musicas gravadas, incluindo o clássico “Mulheres”, famosa na voz de Martinho da Vila, e grandes canções interpretadas por Zeca Pagodinho. Além dessas, outros sucessos como: “Uma Prova de Amor” (vencedora do Prêmio da Música Brasileira 2009 na categoria Melhor Canção), “ Seu Balance” e “Pago Pra Ver” e ainda mais recente em “Sem Você Não dá”, musica de trabalho do DVD de Diogo Nogueira. Dentre tantas composições, esse mineiro sempre mostrou a que veio, fazendo suas letras ecoarem em uníssono na ponta da língua do povo do samba.

Toninho Geraes traz em seu mais novo CD, “Preceito” com composições inéditas e regravações. É dele, também, a linda “Tudo que Sou”, parceria com o xará Toninho Nascimento e gravada péla jovem Aline Calixto.


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Jovem linda e talentosa, Aline Calixto é uma das grandes promessas da nova geração de sambistas. Comprometida com o samba na sua essência, é comum encontrá-la na companhia dos protagonistas da historia do samba como Monarco, Nelson Sargento, Wilson Moreira, Martinho da Vila, e de novos talentos como Mart’nália Diogo Nogueira, Leandro Sapucahy entre ouros.

A jovem vem se destacando no cenário do samba, chamado atenção do público e de críticos importantes. Após uma bem-sucedida trajetória no cenário independente, a artista lança seu álbum de estréia, “Aline Calixto”, pela gravadora Warner Music. Sua maneira “amineirada” e carismática de cantar vem encantando pessoas de todas as idades. Por onde passa, sacolejando belos figurinos e espalhando o feitiço da sua voz, ganha mais e mais fãs.

Carioca de nascimento, porém criada em Minas Gerais, Aline venceu diversos prêmios, entre eles o concurso “Novos Bambas do Velho Samba” edição 2008, realizado pela tradicional casa Carioca da Gema.

Alina Calixto e Toninho Gerais também são elos da nossa corrente.

Também são Samba Identidade Nossa!

Janaína Moreno


Por: Ierê Ferreira


Sabe aquela morenice de parar o trânsito?


Então, misture isso a uma voz poderosa e a uma alegria que só se encontram em uma pessoa que sabe o que faz e aonde quer chegar. Isso sem falar no “swing” mineiro que aliado à malandragem carioca faz a “geral” sambar em plena segunda-feira sem futebol.

Janaina Moreno canta e interpreta de forma madura as canções que escolhe. Não é à toa que vem conquistando seu espaço na cena das principais casas de samba do Rio, chamando atenção do público e  da crítica especializada. Em 2009 ganhou o  concurso “Novos Bambas do Velho Samba”, uma realização da tradicional casa de Samba da Lapa/RJ, Carioca  da Gema. Graças à força das suas apresentações  vivas e contagiantes, a sua presença de palco e  a sua pesquisa de repertório, Janaína Moreno é apontada como uma das principais  revelações  para 2010. Atriz formada pela UFMG, já  trabalhou com grupos de teatro como: o Grupo Galpão e a Cia. Terceira Margem, ambos em Belo Horizonte. A cantora e atriz sempre conciliou as duas profissões.  Frequentadora de rodas de samba tanto em Minas Gerais como no Rio de Janeiro,  Janaína Moreno já  dividiu palco  com os bambas da velha guarda do samba, como D.Ivone Lara, Noca da Portela, Walter Alfaiate, Monarco, Paulão 7 cordas, Moacyr Luz , Toninho Geraes e com os novos representantes   do samba como, Fabiana Cozza,  Edu Krieger, Pedro Miranda, Ana Costa e Luiza Dionísio. Recentemente participou do DVD da sambista  Tereza Cristina, ao lado de Seu Jorge e Marisa Monte.

Radicada há um ano na cidade do Rio de Janeiro, a cantora se apresenta às sextas-feiras no Centro Cultural Carioca e aos sábados no Semente e se concentra na escolha de repertório para seu primeiro disco, que será produzido por Nicolas Krassik.

Isso tudo e mais um pouco faz de Janaina Moreno membro desta comunidade intitulada Samba Identidade Nossa.

Seja bem vinda!

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TERNO DE CAMBRAIA

Modelo tradicional com três botões, bolso clássico com portiola, e todo forrado.

Na verdade estamos falando de um terno que a malandrarem do samba, na década de 40, fazia de quase tudo para ter pelo menos um! Os sambistas de hoje dispensaram o estilo, mas ainda buscam inspiração na elegância dos sambistas de outrora.

É com a mesma inspiração que apresentamos o grupo de samba TERNO DE CAMBRAIA que tem na sua formação músicos amantes da elegância musical que o bom samba até hoje tem.

O grupo é formado por:

Ierê Ferreira (voz e percussão de efeito)

Papal (pandeiro e voz)

Pipa Vieira (pandeiro e caixa)

Daniel Oliveira (banjo e voz)

Gil Ribeiro (tanta e voz)

Juninho Travaso (violão e voz).

Todos músicos e militantes das melhores rodas de samba do Rio de Janeiro que, unidos, trazem ao público a alegria que só uma boa roda de samba pode proporcionar!

O Grupo Terno de Cambraia surgiu em setembro de 2006 para destacar nas rodas de samba os grandes mestres, compositores dos mais elegantes sambas e suas histórias. Logo, o grupo assume a roda nas feijoadas da Acadêmicos do Salgueiro, onde se apresenta sempre no segundo domingo de cada mês e sempre com sambistas convidados entre eles Pedrinho da Flor, Alcione, Fundo de Quintal, Dicro e as Velha-guardas da Mangueira, Vila Isabel e do Salgueiro entre outros.

Nos dias 24 e 25 de março de 2007, o grupo Terno de Cambraia participou da maior celebração da comunidade negra no Rio de Janeiro: O Projeto Negro Em Cena na Marina da Gloria. Com um repertório bastante variado dentro do gênero. O grupo arrepiou e pôs o povo para dançar ao som dos melhores Sambas, Jongos e Ijexás.

No dia 26 de abril de 2007 o grupo Terno de Cambraia inaugurou o projeto Quilombinho e seguiu com mais dez edições sempre às quintas-feiras, na rua Benedito Hipólito S/N, Praça Onze, na lona do projeto social Crescer e Viver, onde produzimos uma grande integração cultural. Uma animada roda de samba com o Terno de Cambraia e convidados dava o tom.

E mais: homenagens, culinária, artesanato, projeções de filmes e fotografias, Tendo sempre como temas à cultura negra.

Fotos: Ierê Ferreira


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Clube Renascença


Onde o samba foi morar!

Por: Ierê Ferreira

Com mais de 50 anos de história, o clube Renascença é uma das maiores referências em cultura negra no nosso estado. Fundado no bairro do Andaraí, quando para os negros a vida não era simples de viver, o clube Renascença era o único que permitia a entrada de negros, na verdade o clube foi fundado para acolher os negros e seus anseios culturais e esportivos. O clube ficou muito conhecido por promover concursos de beleza negra além de grandes bailes.

No começo da década de 80 os fervores no Renascença, eram as equipes de som com seus bailes de SOUL. Os negros orgulhavam-se de seus cabelos black, calças boca de sino e sapatos de dois andares, o momento era propício para o negro construir sua própria identidade visual e ai Candeia profetizou, (Os blacks de hoje serão os sambistas de amanhã).

Mais o Rena, como carinhosamente nos o chamamos, sempre teve espaço para o samba e hoje o samba retribui promovendo tardes e noites de encontros que conquistaram o coração de todos aqueles que adoram uma reunião de cavaco, surdo, pandeiro, e violão. É comum encontrarmos lá a nata do samba, pois é lá aonde o samba foi morar!

Serviço: Aos sábado das 16 às 22h. Encontro de Bambas com: Renato Milagres e banda Esquadrilha. Promovido pelo trio Méco, Carlinhos Doutor e Araquém.

No último domingo de cada mês das 14 às 21h. Samba Novo Promovido pelo músico, cantor e grande compositor, Cláudio Jorge.

Todas as segundas-feiras das 14 às 21h: Samba do Trabalhador promovido pelo músico, cantor e grande compositor Moacir Luz. Rua Barão de São Francisco, 54 – Andaraí.

Tel.: (021) 25722322


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Fotos: Ierê Ferreira